É perfeito aquilo que é completo, inteiro. A pomba branca não precisa banhar-se para tornar-se branca, nem a flor do campo implorar para possuir fragrância. Quanto mais natural e espontâneo o gesto, mais próximo está ele da perfeição. Uma ênfase excessiva em ser perfeito afasta a possibilidade que temos, a todo instante, de sermos canais para a perfeição do Ser que realmente somos.
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